Terceirização pós-covid: Os desafios em busca das melhores parcerias

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Durante o período pandêmico, muitas empresas tiveram que reavaliar as prioridades, investir mais tempo em dinheiro naquilo que é o coração do negócio, e repensar alguns outros produtos e serviços, confiar mais em empresas terceirizadas. Agora, no pós-covid, essas tendências continuam. Mas, a forma de contrato, serviço e escopo mudaram.

De acordo com uma pesquisa realizada com 200 empresas globais com pegadas de TI, sobre as tendências da terceirização pós-pandêmica para CEOs, feito pela University of Auckland Business School, 96% das empresas desejam acelerar as transformações críticas ao negócio. Mas, ao mesmo tempo, 75% continuarão a cancelar ou atrasar projetos que não são mais prioritários.

Com isso, a relação com os fornecedores e parceiros também se transformou durante a pandemia. Durante a pandemia, muitos retratos foram renegociados principalmente no que diz respeito aos preços, escopo e modo de entrega.

Para uma parceria ser boa e duradoura, o grau de satisfação das empresas com os fornecedores deve ser alto. A tendência é que continue – as empresas fazendo menos e mais duradouras parcerias. Essa é a abordagem certa, ainda que seja mais cansativo e caro ter que balancear essa a realidade com poucas e realmente boas parcerias.

Além disso, é preciso se preparar para o futuro. Não só se preparar, contratualmente, para a entrada das parcerias, e sim para as entregas e resultados. Manter um bom relacionamento com eles, para a performance nos resultados.

Também é importante detectar quais são as lacunas da sua empresa. Entender quais são os recursos que devem ser trabalhados internamente, e quais são passíveis de terceirização, que não irão gerar uma dependência do serviço do parceiro para a viabilização total de projetos.

O fundamental é investir no relacionamento com os fornecedores e parceiros. Dessa forma, o coração do seu negócio irá funcionar de maneira muito mais fluida. Contrate quem é referência na área que você busca.

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Atestados médicos: Mudanças aprovadas durante a pandemia

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Após o início da pandemia, a necessidade de isolamento para a prevenção da disseminação do vírus, as leis que discorrem sobre os atestados médicos para os trabalhadores teve que ser debatida.

Houveram mudanças previstas na Constituição acerca deste assunto. Previamente a pandemia de covid-19, segundo a Lei 605/49, artigo 6º, parágrafo 1º, os motivos justificados para a falta ao trabalho eram:

  • Ausência do empregado devidamente justificada, a critério da administração do estabelecimento;
  • Paralisação do serviço nos dias em que, por conveniência do empregador, não tenha havido trabalho;
  • Ausência do empregado, até três dias consecutivos, em virtude do seu casamento;
  • Falta ao serviço com fundamento na lei sobre acidente do trabalho;
  • Doença do empregado, devidamente comprovada.

Além disso, a doença do empregado deve ser comprovada por um médico da instituição de previdência social a que o empregado estiver filiado, de médico do Serviço Social do Comércio ou da Indústria; de médico da empresa ou por ela designado; de médico a serviço de representação federal, estadual ou municipal incumbido de assuntos de higiene ou de saúde pública; ou não existindo estes, na localidade em que trabalhar, de médico de sua escolha. (Lei nº 2.761, de 26.4.56)

Durante a pandemia da covid-19, um período de emergência em saúde pública, o empregado poderá se isolar no período de sete dias, com comprovação da doença. Passados os 7 dias, no oitavo dia de isolamento, ele pode apresentar um documento do Sistema Único de Saúde ou regulamentado pelo Ministério da Saúde, comprovando necessidade de mais dias de isolamento.

Assim, é importante manter a sua empresa a par das novas regulamentações, e ter sempre um serviço administrativo pronto para lidar com essas burocracias que surgiram em torno da pandemia.

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Paradas não planejadas: Gestão da Manutenção Preditiva e sua importância

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Os gestores sabem o impacto negativo que as paradas não planejadas de equipamentos têm sobre o negócio, causando custos desnecessários com peças e materiais, podendo até levar a multas para a empresa. Mas isso é facilmente contornável, com a manutenção preditiva, que é uma aliada importante para a alta performance do seu negócio.

A manutenção preditiva não se limita a nenhum tipo de protocolo baseado em tempo e prevenção de danos. Ela usa os dados dos próprios equipamentos para perceber a performance dos mesmos e, assim, atuar preventivamente e com foco no máximo aproveitamento e vida útil do aparelho. Também é conhecida como “manutenção sob condição” ou “manutenção com base no estado do equipamento”.

Utiliza bastante da tecnologia para suporte das análises, que precisarão ser precisas e rápidas. Como é o caso da Internet das Coisas (IoT), que tem conexão com sensores e dispositivos inteligentes, possibilitando que máquinas troquem informações com técnicos, enviando os dados que serão benéficos para a conservação dos equipamentos.

Para a manutenção preditiva também ser um sucesso, ela utiliza bastante da Inteligência Artificial. A IA permite que a análise de todos os dados e a tomada de decisão seja estratégica.

Com a junção da IoT e da IA, você consegue manter a vida útil dos seus aparelhos por mais tempo, evitando que haja inatividade, e também evitando os custos altos de manutenção para o seu negócio.

Mas não se esqueça, para um bom funcionamento da manutenção preditiva, é necessária a contratação de um bom profissional, que saiba tomar as decisões assertivas e possa desempenhar o papel de manutenção predial para o seu negócio.

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