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Manutenção Preventiva de Ar-condicionado: Covid-19 e as atenções permanentes nas edificações comerciais e corporativas

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Com a adoção do modelo híbrido, ou até mesmo a retomada gradativa do trabalho presencial, uma preocupação que você deve ter em sua empresa é com a manutenção preventiva de ar-condicionado e sistemas de climatização. É um importante foco para evitar a disseminação dos vírus.

Ainda que, por um lado, os ar-condicionados ajudem a manter a renovação do ar no ambiente, se o equipamento não estiver devidamente limpo e higienizado, com a manutenção em dia, eles podem disseminar microrganismos como vírus, bactérias e fungos pelo ar.

Para garantir a segurança do ar que sai do seu sistema de refrigeração, você deve se atentar para:

  • Renovação do ar: é a ventilação de ar de fora para os ambientes internos, com filtragem, para diluir a concentração de poluentes.
  • Filtragem: retém as partículas e poluentes, como o coronavírus. Deve-se higienizar corretamente o filtro, realizar a troca frequentemente por profissionais especializados, como é o caso de empresas terceirizadas.
  • Monitoramento da qualidade do ar: manter o nível de dióxido de carbono nos limites para os ambientes garante a qualidade do ar.
  • Regulamentação sobre os equipamentos: a lei de nº 13.589, de 2018, propõe a obrigatoriedade de Plano de Manutenção Operação e Controle (PMOC) para todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes com ar interior climatizado artificialmente.

Conforme previsto pela Anvisa, a utilização destes sistemas de refrigeração não é proibido, e chega até mesmo a ser recomendado, desde que seja efetuada de maneira correta a renovação do ar nos ambientes climatizados, e das questões que explicamos acima.

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Terceirização pós-covid: Os desafios em busca das melhores parcerias

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Durante o período pandêmico, muitas empresas tiveram que reavaliar as prioridades, investir mais tempo em dinheiro naquilo que é o coração do negócio, e repensar alguns outros produtos e serviços, confiar mais em empresas terceirizadas. Agora, no pós-covid, essas tendências continuam. Mas, a forma de contrato, serviço e escopo mudaram.

De acordo com uma pesquisa realizada com 200 empresas globais com pegadas de TI, sobre as tendências da terceirização pós-pandêmica para CEOs, feito pela University of Auckland Business School, 96% das empresas desejam acelerar as transformações críticas ao negócio. Mas, ao mesmo tempo, 75% continuarão a cancelar ou atrasar projetos que não são mais prioritários.

Com isso, a relação com os fornecedores e parceiros também se transformou durante a pandemia. Durante a pandemia, muitos retratos foram renegociados principalmente no que diz respeito aos preços, escopo e modo de entrega.

Para uma parceria ser boa e duradoura, o grau de satisfação das empresas com os fornecedores deve ser alto. A tendência é que continue – as empresas fazendo menos e mais duradouras parcerias. Essa é a abordagem certa, ainda que seja mais cansativo e caro ter que balancear essa a realidade com poucas e realmente boas parcerias.

Além disso, é preciso se preparar para o futuro. Não só se preparar, contratualmente, para a entrada das parcerias, e sim para as entregas e resultados. Manter um bom relacionamento com eles, para a performance nos resultados.

Também é importante detectar quais são as lacunas da sua empresa. Entender quais são os recursos que devem ser trabalhados internamente, e quais são passíveis de terceirização, que não irão gerar uma dependência do serviço do parceiro para a viabilização total de projetos.

O fundamental é investir no relacionamento com os fornecedores e parceiros. Dessa forma, o coração do seu negócio irá funcionar de maneira muito mais fluida. Contrate quem é referência na área que você busca.

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Gestão compartilhada: A necessidade imediata da descentralização de processos empresariais

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Cada vez mais as empresas têm adotado o sistema na qual a tomada de decisão deixa de estar centralizada nas mãos do líder e os funcionários passam a ter voz ativa, dando sugestões e contribuindo para o direcionamento das ações empresariais.

A gestão compartilhada é uma forma administrativa no qual todos pensam estrategicamente e em conjunto. Tal modelo é o contrário do tradicional sistema vertical, praticado pela maioria das empresas. Neste sistema existe uma hierarquia definida e rígida entre chefes e subordinados, com a gestão centralizada e burocrática.

Os requisitos para a gestão compartilhada são agilidade, maior motivação e produtividade. Mas para isso todos os funcionários devem ter uma percepção ampla do negócio.

Cuidados para a melhor prática da gestão descentralizada

  • Excesso de discussões dispersas e pouco objetivas
  • Trabalho deve ser guiado por objetivos claros 
  • Os papéis precisam ser bem definidos para cada função desenvolvida

Benefícios

  • Resolução de problemas acontece de forma mais orgânicas e ágil
  • Funcionários mais motivados
  • Sentimento de que todos pertencem à organização
  • Locais de trabalho mais dinâmicos 
  • Maior interação entre os profissionais.
  • Propicia o surgimento de novas ideias.

Se a sua empresa precisa de inovação esta pode ser a saída! No nosso blog você encontra mais artigos como este, que podem contribuir com a gestão de seus negócios.

O Benchmarking: Sua empresa pensando além de suas limitações

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Muitas empresas apoiam seus processos inovadores e mudanças com base em observações de desempenhos da concorrência. Tal prática é conhecida como Benchmarking, que pode ser traduzida como “ponto de referência”.

Tal prática consiste na busca em observar práticas do mercado como forma de se posicionar de forma competitiva, incorporando atitudes positivas ou aperfeiçoando seus processos.

Na prática os gestores realizam pesquisas e comparam a sua empresa nas suas mais variadas práticas à concorrência, absorvendo aquilo que pode ser positivo.

Isso não é imitação?

Na realidade o que acontece é a adoção ou mudança de práticas, que são adequadas a cada tipo de empresa, levando em consideração seus aspectos próprios.

Os Benchmarking são classificados em 4 tipos:

  • Benchmarking interno: se preocupa em melhorar práticas próprias da empresa. 
  • Benchmarking competitivo: análise da concorrência com vista à superação. 
  • Benchmarking funcional: Comparação do processo de trabalho entre organizações.
  • Benchmarking de cooperação: quando empresas compartilham suas informações umas com as outras. Ou ainda quando uma organização de referência permite que as outras aprendam com ela.

Esta prática é uma estratégia que permite às empresas pensarem além de suas limitações e assim conseguir alcançar crescimento, melhores resultados e se posicionar no mercado.

Facilities Hospitalar: Como definir um contrato seguro junto a empresa contratada?

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As instituições de saúde podem optar pela terceirização de sua gestão de Facilities, garantindo a qualidade dos serviços e da infraestrutura com o apoio de uma equipe especializada. Nestes casos é essencial a definição de um contrato seguro com a empresa contratada.

Mas você sabe o que são Facilities?

Facilities são os serviços de infraestrutura que dão suporte ao funcionamento de uma empresa, os conhecidos serviços gerais, que incluem a limpeza, segurança e manutenção. O objetivo é facilitar os processos cotidianos que não estão ligados diretamente a sua finalidade, garantindo a qualidade de vida dos funcionários e o melhor funcionamento dos ambientes organizacionais.

Em hospitais os Facilities têm importância ainda maior ao garantir também a segurança e saúde dos pacientes. Por isso as instituições de saúde adotam a prática de terceirizar os serviços de Facilities, podendo assim contar com pessoas especializadas na realização dos serviços.

Neste artigo preparamos algumas dicas na hora de contratar uma empresa de Facilities hospitalares. Confira como definir um contrato de forma segura!

Contrato com a empresa de Facilities

A comunicação e relação entre as partes devem ser harmoniosas para que a contratada entenda as necessidades da instituição de saúde. Por isso é importante o estabelecimento de um um contrato claro e definido para ambas as partes, contendo as informações e descrições sobre o processo operacional, os serviços e como eles serão realizados.

Este contrato também é conhecido como SLA (service level agreement) que significa “acordo de nível de serviço”, a garantia dos serviços prestados que determina também as metas operacionais e as responsabilidades de ambas as partes.

A SLA é importante para que ambas as partes:

  • Entendam suas responsabilidades 
  • Compartilhem a mesma visão de sucesso
  • Desempenhem corretamente os serviços prestados.

Tão importante quanto contratar uma Facilitie é avaliar se os trabalhos estão sendo realizados e se os serviços estão de acordo com o acordado. 

Para mensurar o sucesso das atividades são definidos os KPIs (Key Performance Indicators), que são os indicadores-chave de performance. A partir destas métricas é possível analisar o quê e onde pode ser melhorado. 

Tem dúvidas sobre terceirizar a gestão de Facilities em hospitais? Visite nosso blog e saiba mais.

Os 3 pontos de adaptação para o RH de empresas frente a uma pandemia

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A vida após a pandemia ainda é um mistério para muitas pessoas. A empresa começou a se reinventar e a perceber a importância de incentivar os funcionários a estarem atentos à saúde física e mental e a gamificação como aliada no processo.

Além dos desafios de gestão, outras questões também se tornaram uma preocupação dos gestores, a ansiedade e a frustração também aumentaram. É necessário pensar além da produtividade e considerar os processos que contribuem para todos os aspectos da vida dos funcionários, e os processos são a chave para o desempenho corporativo.

Separamos 3 pontos de adaptação que o RH está (ou devem) passar frente a uma pandemia. Confira! 

– Propósito alinhado com a cultura da empresa

Mais do que um salário alto e benefícios, os colaboradores querem se sentir uma parte fundamental da empresa. Nesse caso, a área de recursos humanos acredita que a interação com os colaboradores depende diretamente do alinhamento de objetivos e cultura entre os colaboradores e a empresa. O alinhamento dos funcionários com a empresa evitou grande parte das dificuldades que as organizações enfrentam em termos de pessoal.

– Tecnologia e qualidade de vida unidas a essa nossa situação

A área de recursos humanos acredita que precisa se adaptar mais rapidamente à transformação digital e deve migrar todos os seus processos para online.

– Saúde física e mental dos colaboradores precisam de atenção!

Nesta crise, as boas organizações estão mais conscientes da necessidade de investir no bem-estar dos membros da equipe a fim de evitar o custo de doenças devido ao sedentarismo e ao estresse no futuro, por exemplo. 

O investimento em tecnologia permite conectar mais os colaboradores mesmo em caso de isolamento social, o que confere aos recursos humanos o poder de se posicionar e de dialogar com as lideranças.

Portanto, o “novo normal” dos recursos humanos passa por maior autonomia e liderança. Base de dados, maior eficiência na tomada de decisões e fortalecimento da cultura organizacional são outras áreas que ainda precisam ser resolvidas.

Algumas organizações consideram manter um escritório doméstico por muito tempo. Outros rejeitaram essa ideia por causa do declínio na produtividade durante a pandemia.