EPI essenciais para serviços de limpeza: Itens que não podem ficar de lado

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Os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) são essenciais para os serviços de limpeza que garantem a conservação de sua empresa. Apesar de serem compostos por vários itens, alguns são indispensáveis. 

Isso porque garantem a segurança física e dos profissionais em todos os segmentos empresariais, além de evitar acidentes e o proteger de agentes químicos, biológicos e inclusive ergonômicos.

Para os serviços de limpeza os EPIs essenciais são:

  • Luvas de proteção: evita contaminações biológicas e reações alérgicas;
  • Protetores auriculares: protege a audição contra ruídos excessivos;
  • Aventais impermeáveis: evita contato com umidade e produtos químicos;
  • Máscaras e óculos de proteção: minimiza o cheiro de produtos fortes e reduz o risco de materiais atingirem os olhos;
  • Botas antiderrapantes: evitar riscos de acidentes.
  • Placas de sinalização: Alerta os funcionários e visitantes sobre os riscos do ambiente.

Saiba que o uso de EPIs não é frescura!

O Ministério do Trabalho também estabelece a obrigatoriedade dos equipamentos por meio da NR 6 ( Norma Regulamentadora 06). Isso é responsabilidade tanto do empregador quanto do funcionário. Muitas empresas fornecem os EPIs mas os colaboradores não utilizam, causando prejuízos e problemas à própria organização em caso de acidentes.

Por isso é importante que o gestor fique atento e cobre dos funcionários o uso contínuo e correto. Outros tópicos que devem ser observados são:

  • O uso do EPI correto a cada tipo de atividade levando em conta os riscos;
  • Conscientizar os funcionários da importância do uso correto dos acessórios
  • Orientar e treinar os funcionários quanto ao uso e conservação dos EPIs
  • Substituir imediatamente o EPI quando for danificado
  • Verificar o tempo de uso e fazer a troca regular dos EPIs para que a proteção seja mantida
  • Realizar periodicamente a manutenção e limpeza dos EPIs

Aos gestores também é importante que saibam controlar a quantidade dos equipamentos em estoque para que não faltem. Confira mais artigos como este em nosso blog.

Vamos falar sobre depreciação de ativos? Vale o clique!

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É uma realidade enfrentada pelas empresas a perda de valor dos seus equipamentos com o tempo de uso, fato conhecido como a depreciação de ativos. Apesar disso muitos gestores não dão a devida importância a este fator que pode ser usado de forma estratégica para que a organização alcance melhores resultados.

Você sabe quando e como os equipamentos devem ser renovados?
Os equipamentos e maquinários de uma empresa passam por desgastes com o tempo, devido ao uso. Mas chega uma hora que ao invés de realizar o trabalho acaba por prejudicar a produtividade.

Para isso é realizado um cálculo que mede a desvalorização a partir do valor monetário em relação ao tempo, levando em consideração dois fatores:

A depreciação real (preço de um ativo novo e valor de revenda depois de um tempo)
A depreciação teórica (tempo de uso e critérios de desvalorização)

Além disso, o gerenciamento de Facilities toma como referência 3 categorias de tempo:

  • 5 anos para equipamentos leves como computadores e bens da construção civil;
  • 10 anos para equipamentos pesados como caminhões grandes, ferramentas e maquinários;
  • 25 anos para edifícios.

O gerenciamento de Facilities auxilia neste processo, evitando prejuízos e impedindo os problemas com a depreciação que podem prejudicar o âmbito financeiro da empresa.

Se a sua empresa ainda não realiza uma gestão sobre a depreciação de ativos ou você não sabe por onde começar, a terceirização do serviço é a saída. Assim terá uma equipe qualificada que poderá gerar mais produtividade para o seu negócio.

O que é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e o Certificado ISO 9001

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O sonho de qualquer empresa é conseguir facilmente identificar e corrigir seus procedimentos ineficientes. 

A solução para isso é a aplicação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), instrumento de ajuda para o trabalho de gestores. Com o Sistema de Gestão da Qualidade (conhecido pela sigla SGQ), as empresas conseguem ter uma visão mais clara sobre os processos internos, encontrando os problemas mais facilmente. Podendo assim emitir o certificado ISO 9001, seja para os serviços de manutenção, produção de produtos ou demais atuações.

A ISO 9001 é uma certificação que designa as normas técnicas estabelecidas como modelo de qualidade para organizações de maneira geral, seja de qualquer tipo ou dimensão, permitindo o crescimento do negócio ao mesmo tempo que mantém a qualidade. Por esta razão é a mais conhecida e adotada pela maioria das pessoas, em especial as de sucesso. 

A grande vantagem do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e o Certificado ISSO 9001 é identificar riscos e acompanhar de forma mais clara todos os processos.

Certificação

A ABNT (Associação Brasileiro de Normas Técnicas) é a responsável por esta certificação, definindo normas e regulamentos que devem ser seguidos. Para isso é necessário que a empresa passe por uma auditoria realizada por  instituições certificadoras reconhecidas pelo IAF (International Accreditation Forum). No Brasil, o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) é o responsável por esse processo. 

Benefícios

No final das contas o objetivo é aumentar a satisfação dos clientes e possuir um diferencial de mercado, pois garante a reputação de credibilidade a empresa que conseguiu esta certificação. Além disso possui vários outros benefícios como:

  • Melhor relacionamento com clientes e fornecedores
  • Desenvolvimento dos colaboradores
  • Aumento da qualidade geral dos serviços e produtos oferecidos
  • Maior competitividade no mercado
  • Otimização de processos
  • Redução de custos
  • Mais agilidade na produção e demais processos
  • Soluções inteligentes
  • Padronização de rotinas de trabalho

Tudo isso garante redução de custos, maior produtividade e consequente retorno financeiro. Sem contar que existem empresas que só compram de fornecedores que possuem o ISO 9001. A imagem de uma empresa com essa certificação gera muitas oportunidades de mercado devido ao aumento da confiabilidade.

O que é o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)?

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Para todos os resíduos sólidos gerados por uma empresa existe uma destinação correta, visando a saúde das pessoas e a preservação do meio ambiente.

Para isso existe o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), já ouviu falar?

É um documento técnico de controle e padronização das ações e procedimentos sobre a destinação dos lixos industriais, além de tipificar e quantificar os resíduos sólidos gerados por uma empresa, indicando as práticas corretas para de manejo, acondicionamento, transporte, reciclagem e demais ações até a sua destinação final.

Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos devem ser realizados por responsáveis técnicos habilitados, para que atendam ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de cada município. Entre os tópicos que devem estar contidos no documento está:

  • Informações sobre a atividade da empresa
  • Identificação dos resíduos gerados, bem como o volume dos mesmos
  • Apontamento dos responsáveis pelas etapas
  • Os procedimentos operacionais no gerenciamento dos resíduos sólidos
  • Apontamento de ações preventivas de acidentes ou procedimentos incorretos
  • Objetivos para a diminuição dos resíduos

Além de contribuir com o meio ambiente e zelar pela segurança, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos pode melhorar a visibilidade de sua empresa ao mostrar que você se importa com seus funcionários e o meio ambiente.

Penalidades

Mais que um diferencial que proporciona credibilidade a sua empresa, a elaboração do PGRS é uma obrigação dos geradores de resíduos. Esta medida é determinada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.

As empresas obrigadas a terem um PGRS podem sofrer penalidade se não cumprirem a determinação, com o pagamento de multas, perda da licença de operação e até mesmo 3 anos de reclusão para os responsáveis da empresa.

Obrigatoriedade

São obrigados a elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) os seguintes segmentos empresariais: 

  • geradores de resíduos dos serviços públicos de saneamento básico (água e esgoto)
  • geradores de resíduos industriais (de qualquer área)
  • geradores de resíduos de serviços de saúde
  • geradores de resíduos da construção civil
  • geradores de resíduos perigosos
  • geradores de resíduos de serviços de transporte
  • geradores de resíduos das atividades agropecuárias e silviculturais.

Mapeamento de custos em Facilities: Reduzir custos não significa perder a qualidade

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É possível reduzir os custos e manter a qualidade do seu produto ou serviço. Pode até ser difícil de acreditar, mas é verdade. 

Para isso é necessário uma boa gestão de serviços, que inclui o mapeamento de custos. Mas este processo só será realmente eficiente se o cliente não tiver a percepção sobre sua empresa afetada e a qualidade dos serviços também for mantida. Quer saber como?

Terceirização

Uma ótima forma de reduzir custos é terceirizar os serviços que não são as atividades-fim da sua empresa, mas que são necessárias para que ela funcione adequadamente. Com isso, a empresa não precisará se preocupar em contratar e treinar pessoas, nem verificar se estão cumprindo os protocolos de saúde e segurança exigidos, por exemplo. Tudo isso é responsabilidade da contratada, por isso selecione uma de confiança.

Identifique gastos desnecessários

Analise os custos de sua empresa e reveja em quais áreas é possível economizar e busque diminuir os possíveis, como água e energia elétrica. Outro gasto comum nas empresas e que pode ser diminuído é o desperdícios de insumos e materiais. Mas isso só será possível com uma boa comunicação e conscientização dos colaboradores, por eles que estão no dia a dia da empresa.

Economize tempo

A frase “tempo é dinheiro” se enquadra muito bem neste caso. Uma saída é organizar as atividades e diminuir a burocracia para que trabalhos não precisam ser refeitos.

Os softwares também podem ser úteis ao propiciar maior controle e otimização de processos, fornecendo mais tempo para que os funcionários realizem outras atividades. A tecnologia também pode ajudar a descobrir gastos possíveis a serem reduzidos.

A demissão de colaboradores também deve ser evitada, pois quando isso ocorre a empresa é obrigada a pagar os direitos trabalhistas ao funcionário. Além disso precisará reorganização dos colaboradores para cobrir o que está em falta, até uma nova contratação. Esta por sua vez exige o processo de recrutamento e capacitação, que com certeza gerará gastos de tempo, dinheiro e recursos empresariais.

Medidas estratégicas

Foque em uma gestão de qualidade, que conheça sua empresa e saiba identificar riscos e oportunidades, bem como onde é possível otimizar processos e recursos. Assim será possível manter a qualidade e reduzir custos! 

Agora já sabe como pode alcançar melhores resultados em sua empresa. Você encontra mais conteúdos como este no nosso blog.

Resíduos Hospitalares: O importante processo para manutenção da saúde humana, animais e meio ambiente

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O descarte incorreto de resíduos hospitalares é um risco para a saúde dos seres vivos, além de um grande contaminante do meio ambiente.

Segundo a Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) a destinação correta desses resíduos prejudica a saúde de 77,65 milhões de brasileiros, e gera o custo ambiental de US$1 bilhão por ano para o sistema de saúde. Os dados foram lançados pela associação em 2020 por meio do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil.

Mas sabe você como deve ser o processo de descarte do lixo dos hospitais?

1º Passo: Separação

Primeiramente o lixo deve ser separado em 5 grupos, conforme as regras nacionais estabelecidas pela  Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) .

  • A – Potencialmente infectantes: Os que contém agentes biológicos, apresentando maior perigo de infecção. 
  • B – Químicos: Como o próprio nome diz, são materiais que contêm substâncias químicas. 
  • C – Rejeitos radioativos: Certos materiais possuem radioatividade acima do normal, como os de radioterapia, por exemplo.
  • Grupo D – Resíduos comuns: Demais materiais que não possuam risco de comunicação.
  • E – Perfurocortantes: Objetos capazes de perfurar ou cortar.

2º Passo: Acondicionamento.

Cada tipo de resíduos deve ser embalado de forma apropriada, evitando vazamentos, ruptura e demais percalços, respeitando o peso, capacidade e especificidades de cada um.

3º Passo: Descarte

Somente após a separação e adequado acondicionamento de cada tipo de material será possível realmente o descarte, geralmente realizado por meio da incineração dos lixos infecciosos.

O processo de descarte desses materiais garante a segurança de todos. Por isso se faz necessário a contratação de uma empresa especializada que faça o trabalho de forma correta. 

Quer saber mais sobre o assunto? Nosso blog está recheado de informações.