Manutenção Predial: Do planejamento a rotina necessária para otimização de ações

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A manutenção predial de edifícios comerciais é uma tarefa que exige conhecimento, dedicação, profissionalismo e seriedade. Afinal, uma infraestrutura bem mantida pode garantir o valor do imóvel, a reputação da empresa, a segurança dos equipamentos e a boa funcionalidade.

No entanto, se a administração do apartamento ignorar esse processo, a estrutura do prédio pode se deteriorar. Além disso, podem ser necessários reparos de emergência, resultando em despesas desnecessárias. Sem falar na possibilidade de um acidente.

Separamos algumas dicas importantes para você realizar uma manutenção predial com qualidade e eficiência. 

O Planejamento e Controle de Manutenção é importante para que todas as etapas que constituem a manutenção do edifício sejam realizadas de forma decisiva e sem desperdício de recursos, é necessário haver organização.

O histórico de manutenção também é outro tópico importante pois, para saber quais inspeções e serviços de manutenção predial são priorizados em um determinado momento, é necessário fornecer registros históricos.

Com essas informações, ainda é possível detectar defeitos no funcionamento do equipamento. Isso permite que a administração use parâmetros para orientar os responsáveis ​​pela adoção de boas práticas antes que surjam problemas.

Depois de dominar o planejamento e os registros históricos, o pessoal responsável pela manutenção do edifício deve direcionar sua energia para as atividades de monitoramento.

Por exemplo, a análise de imagens térmicas é um tipo de manutenção realizada por imagens térmicas na rede elétrica. Isso inclui linhas de transmissão, quadros de distribuição, subestações, etc.

Como você pode ver, a manutenção predial requer planejamento, organização, documentação de processos, treinamento profissional, procedimentos adequados e tecnologia. Para otimizar todos estes temas e realizar as atividades de forma decisiva, conte com empresas especializadas no assunto.

O que de fato mudou sobre a higienização hospitalar durante o período da pandemia?

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A pandemia de coronavírus (COVID-19) trouxe profundas mudanças em todo o mundo, bem como em hospitais no Brasil e no mundo. As alterações realizadas tanto na rotina quanto na estrutura das instituições acarretam muitas mudanças no dia a dia e procedimentos realizados.

Nos hospitais, as pessoas estão em condições de saúde frágeis e, se estiverem infectadas com Covid-19, o risco aumentará. Portanto, os hospitais devem lutar e trabalhar para eliminar o vírus e, incansavelmente, prestar cuidados eficazes a todos os pacientes que precisam ser internados ou em unidade de terapia intensiva.

– Como fica a higienização destes ambientes durante a pandemia?

Uma das práticas mais importantes na situação atual é a postura correta de toda a equipe multiprofissional e das áreas de apoio (como o setor responsável pela higiene hospitalar). Segundo estudo do Ministério de Saúde, o coronavírus pode permanecer na superfície por mais tempo e, dependendo do tipo de material, como plástico, aço inoxidável, vidro, madeira etc. O vírus pode sobreviver por até 72 horas. 

Sobre os cuidados, o percurso com maior tráfego é um dos pontos que devem ser identificados e monitorados para a realização do processo de limpeza de forma sistemática. Também é necessário fortalecer o saneamento e desenvolver planos detalhados para todos os ambientes e superfícies que precisam de reparos.

– Seguir normas da Anvisa

Sobre o uso de produtos para realização de limpeza: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária recomenda que esses produtos sejam utilizados para a limpeza e desinfecção do ambiente e de objetos (pisos, paredes, superfícies de móveis, maçanetas, corrimãos, interruptores de luz, etc.). Afinal, são locais onde pode existir o coronavírus.

Vale ressaltar que a Anvisa optou por não utilizar produtos não regulamentados para prevenção do coronavírus porque, além de ineficientes, podem ameaçar a saúde das pessoas. 

Ao realizar procedimentos de limpeza, seguir seguintes dicas e normas:

– Os profissionais são obrigados a manter a higienização das mãos;

– Fortalecer a equipe e fortalecer o treinamento em limpeza;

– Aumente a frequência da limpeza para garantir que um ambiente higiênico seja mantido em todos os momentos;

– Fortalecer a limpeza e desinfecção de superfícies em ambientes onde haja mais contato manual com pacientes e profissionais de saúde;

– Desenvolva procedimentos de limpeza bem planejados.

Qual a importância de realizar uma higienização hospitalar constantemente?

Todas essas medidas, mencionadas anteriormente, de higiene hospitalar visam reduzir a propagação do vírus e melhorar a segurança e o bem-estar dos pacientes, saúde, cuidados, limpeza e demais funcionários da instituição.

No blog da Elofort Serviços, você encontra mais informações sobre o serviço de  higienização hospitalar, descubra agora! Acesse: https://elofort.com.br/blog

ANVISA e os rigorosos e necessários critérios de avaliações de higienização hospitalar

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão regulador responsável pelo acompanhamento e verificação com a finalidade de intervir nos problemas de saúde além de reduzir/prevenir os riscos à saúde. 

Quando o assunto é critérios de avaliações de higienização hospitalar a Anvisa contém uma série de diretrizes estabelecidas para demonstrar o comportamento necessário das instituições de saúde.

Hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias e distribuidoras de medicamentos e outras empresas do setor de saúde devem cumprir a risca essas normas. Caso contrário, a instituição poderá sofrer multas elevadas, além de danos à imagem perante a opinião pública, acarretando em graves prejuízos financeiros.

Quais os principais parâmetros exigidos pela Anvisa para a higienização hospitalar?

– Procedimentos específicos de limpeza hospitalar. Isso deve incluir a padronização de produtos e materiais para controlar a poluição ambiental por patógenos específicos.

– Métodos de limpeza padronizados devem considerar a estrutura da organização, número de funcionários, carga de trabalho e outros dados.

– Planejamento de serviços e projeto estrutural para garantir higiene hospitalar organizada, eficaz e segura.

– Defina o método e a frequência de cada tipo de saneamento, incluindo limpeza, coleta de lixo, desinfecção e esterilização.

– Utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados a cada tipo de ambiente e higiene hospitalar.

– Defina a pessoa responsável por cada processo de saneamento.

*Observação: Essas são apenas parte das normas de higiene da Anvisa.

Em nosso blog possuímos mais materiais sobre higienização hospitalar, conheça mais sobre agora, acesse: https://elofort.com.br/blog/

Biossegurança e coleta de resíduos hospitalares: Da prática ao controle diário

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Ao mesmo tempo que promove a saúde, o hospital também cria um ambiente com alto risco de poluição para pacientes e funcionários. Para minimizar a ocorrência de infecções e outros incidentes, as normas de biossegurança devem ser seguidas. Isso inclui coleta de lixo hospitalar, limpeza, desinfecção e outros procedimentos.

Como realizar esse processo de ‘limpeza’ de modo eficaz e com qualidade? Confira neste artigo que preparamos. 

As empresas de saúde que buscam a excelência em biossegurança devem implementar algumas estratégias essenciais. Tal abordagem irá garantir a qualidade dos serviços hospitalares e a saúde de todo o pessoal relevante.

Vamos falar sobre a coleta dos resíduos hospitalares?

Os resíduos gerados pelo setor hospitalar apresentam grande potencial poluidor. Dependendo do grau de exposição e da gravidade da situação, isso pode até ser fatal.

Portanto, uma das atividades básicas da biossegurança é coletar o lixo hospitalar de forma decisiva.

O ideal seria fazer um levantamento de todos os itens e separá-los por tópicos, como por exemplo: potencialmente infectantes; tóxicos ou corrosivos; perfurocortantes; ionizantes e comuns.

Como realizar um controle de infecção hospitalar eficaz?

Separamos alguns tópicos importantes que devem constar na rotina de limpeza do seu ambiente, confira:

– Desinfecção

– Limpeza Geral

– Limpeza terminal (limpeza após o uso de áreas que podem ser contaminadas)

– Limpeza concorrente (limpeza diária de áreas críticas)

*Último, mas não menos importante: Uso de EPIs

A utilização de equipamentos de segurança individual (EPI) é fundamental para garantir a segurança dos colaboradores.

Afinal, os profissionais têm acesso direto a locais de alto risco, como salas cirúrgicas e UTIs. Portanto, eles devem ser protegidos de muitos agentes.

O momento de atenção redobrada na limpeza hospitalar

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A limpeza do hospital é essencial para manter os pacientes e a equipe médica desinfetados, limpos e seguros. Afinal, se não for tratado corretamente, a saúde do paciente e a reputação da instituição podem ficar ameaçadas.

Com o cenário de pandemia global causada pelo novo coronavírus (COVID-19), todo o cuidado e atenção com a limpeza hospitalar foram redobrados. Por isso, a contratação de uma empresa especializada no assunto é muito importante. Portanto, é necessário o uso de materiais, mão de obra e equipamentos adequados para uma limpeza eficaz do hospital.

Neste artigo separamos algumas dicas e informações importantes de passo a passo que devem ser realizadas para uma limpeza hospitalar eficiente. 

– Divisão de ambientes hospitalares quanto a risco de infecção

Como por exemplo:

* Áreas-chave: como UTI e centro cirúrgico;

* Áreas semicríticas: Enfermarias e ambulâncias;

* Áreas não críticas, como refeitórios, consultórios médicos, recepções e pátios.

Para cada um desses locais, existem procedimentos padrão para garantir a desinfecção e higiene adequadas.

– Uso de EPIs e produtos indicados para cada área

Outro aspecto básico para evitar riscos é o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados. Isso reduz a chance de contaminação de funcionários e pacientes.

Quais são os EPIs indicados e essenciais para a realização da limpeza?

*Máscara facial 

*Luvas

*Avental 

*Óculos ou FaceShield

*Botas ou sapatos de cano alto

Sobre os produtos indicados, que devem variar de área em área do ambiente hospitalar. Um item essencial no hospital é o álcool em todos os ambientes. Isso pode desinfetar as mãos de pacientes, funcionários e visitantes e, dessa forma, minimizar a propagação de bactérias.

Em nosso blog separamos um artigo especial sobre: O que é a NBR 7256/2005 e quais são os parâmetros e requisitos mínimos para refrigeração de ambientes hospitalares. Venha saber mais em nosso blog!

O “Novo Normal” e seus desafios para os supermercadistas

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Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou em março de 2020 que o mundo enfrenta a ameaça de outra pandemia, os supermercados têm sido uma das poucas empresas que nunca foram fechadas por serem consideradas como estabelecimentos/serviços essenciais.

A partir daí, a montanha-russa de informações desencontradas, a aceleração da transformação digital, filas, confusão, medo e incertezas na porta. 

O novo normal dos supermercados ainda precisa lidar com os novos hábitos dos consumidores – mais digitais, mais conscientes e com menos dinheiro.

Deve também assumir a parte das vendas pela Internet de uma vez por todas e, o mais importante, deve permanecer onde as pessoas conhecem coisas novas, comparam marcas e têm prazer de frequentar.

Como quase todo mundo, independentemente do tamanho ou aparência, os supermercados passaram por grandes mudanças devido às convenções da Covid-19. De acordo com o Índice de Consumo de Supermercados (ICS) calculado mensalmente, de maio a outubro (de 2020), os consumidores do estado de Minas Gerais* se adaptaram bem às mudanças de hábitos e emoções de consumo.

Seguindo as novas normas de higiene e prevenção, o mercado precisa modificar os procedimentos de limpeza interna para melhor controlar a entrada dos clientes na loja e dar atenção especial à saúde dos colaboradores.

Porém, o setor supermercadista não precisa apenas se ajustar a esses aspectos. Uma das mudanças mais significativas diz respeito à digitalização dos supermercados. Quem não vendeu online até então viu a necessidade e urgência de agir desta forma.

Outras mudanças importantes notadas no setor é que o dinheiro impresso está sendo cada vez menos usado, seguindo até incentivos da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar a disseminação do Covid-19.

Como resultado, o pagamento digital tornou-se a melhor escolha, promovendo ainda mais a digitalização da moeda.

*Local onde foi realizada a pesquisa.