Oportunidades e adequações do “Novo Normal” para as empresas de tecnologia

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A nova pandemia de coronavírus mudou inevitavelmente inúmeras estruturas e costumes sociais, econômicos, culturais e até mesmo de linguagem. Portanto, a realidade que conhecíamos antes do início da pandemia já não existe mais. Porém, para alguns ramos de negócio, as oportunidades através das adequações deste “Novo Normal” são notadas – como é o caso da tecnologia.

A pandemia destaca o poder da tecnologia. Já é comum e passou a fazer parte do nosso dia a dia? Sim, ele é! Mas o isolamento social torna a tecnologia essencial.

Empresas que antes não estavam acostumadas com os recursos tecnológicos tiveram que perder tempo se reinventando. Aqueles que tentaram lutar contra o esporte ou não tinham recursos para investir foram ultrapassados.

Quais foram os principais meios de negócio e atividades afetadas pela tecnologia durante a pandemia?

– Bancos

– Supermercados

– E-commerce

– Mercado de computadores, notebooks e smartphones

– Empresas

– Mídia e entretenimento

– Escolas e universidades

– Cartórios e registros

– Restaurantes

– Atividades físicas

Com o desenvolvimento da tecnologia e a aproximação entre as pessoas, as empresas de tecnologia precisam de mais tempo e disponibilidade para atender à demanda. Eles precisam aumentar a capacidade de produção e gerenciar seus negócios corretamente para reduzir despesas e levantar recursos para novos investimentos.

Como esse departamento é responsável por desenvolver soluções práticas que facilitam o dia a dia e conforme a demanda das pessoas, as empresas de tecnologia precisam se concentrar no presente e estabelecer uma base sólida para o futuro.

A melhor maneira de fazer isso é direcionar a estratégia enquanto aposta na técnica. Nesse caso, invista em contabilidade digital e serviços de consultoria em contabilidade.

Os 3 pontos de adaptação para o RH de empresas frente a uma pandemia

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A vida após a pandemia ainda é um mistério para muitas pessoas. A empresa começou a se reinventar e a perceber a importância de incentivar os funcionários a estarem atentos à saúde física e mental e a gamificação como aliada no processo.

Além dos desafios de gestão, outras questões também se tornaram uma preocupação dos gestores, a ansiedade e a frustração também aumentaram. É necessário pensar além da produtividade e considerar os processos que contribuem para todos os aspectos da vida dos funcionários, e os processos são a chave para o desempenho corporativo.

Separamos 3 pontos de adaptação que o RH está (ou devem) passar frente a uma pandemia. Confira! 

– Propósito alinhado com a cultura da empresa

Mais do que um salário alto e benefícios, os colaboradores querem se sentir uma parte fundamental da empresa. Nesse caso, a área de recursos humanos acredita que a interação com os colaboradores depende diretamente do alinhamento de objetivos e cultura entre os colaboradores e a empresa. O alinhamento dos funcionários com a empresa evitou grande parte das dificuldades que as organizações enfrentam em termos de pessoal.

– Tecnologia e qualidade de vida unidas a essa nossa situação

A área de recursos humanos acredita que precisa se adaptar mais rapidamente à transformação digital e deve migrar todos os seus processos para online.

– Saúde física e mental dos colaboradores precisam de atenção!

Nesta crise, as boas organizações estão mais conscientes da necessidade de investir no bem-estar dos membros da equipe a fim de evitar o custo de doenças devido ao sedentarismo e ao estresse no futuro, por exemplo. 

O investimento em tecnologia permite conectar mais os colaboradores mesmo em caso de isolamento social, o que confere aos recursos humanos o poder de se posicionar e de dialogar com as lideranças.

Portanto, o “novo normal” dos recursos humanos passa por maior autonomia e liderança. Base de dados, maior eficiência na tomada de decisões e fortalecimento da cultura organizacional são outras áreas que ainda precisam ser resolvidas.

Algumas organizações consideram manter um escritório doméstico por muito tempo. Outros rejeitaram essa ideia por causa do declínio na produtividade durante a pandemia.

O “Novo Normal” e as adaptações de empresas e profissionais frente a este ambiente

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O termo “novo normal” foi criado pelo empresário americano Mohamed El-Erian em 2009 para discutir as consequências da crise econômica global da época. 

Desde então, o termo tem sido usado para se referir ao momento após um grande avanço. Considerando a pandemia, a aplicação atual deste termo é completamente razoável.

A distância social mudou radicalmente nossas vidas. A empresa enviou grande parte de seus funcionários para trabalhar em casa e agora as conferências são realizadas por meio de videoconferência e hotéis, shoppings, cinemas, restaurantes, parques, clubes e quase todos os locais de entretenimento pararam de funcionar a noite toda.

– E as empresas, como se encaixam neste “novo normal”?

As empresas estão respondendo a tudo isso, digitalizando suas rotinas, seus produtos e tudo o que é absolutamente possível – tentando sobreviver a tudo o que vivemos.

Pequenas e microempresas, que antes atendiam apenas ao seu entorno, agora correm riscos e tentam se tornar produtos digitais, oferecendo seus produtos e serviços por meio do comércio eletrônico. Esta é uma verdadeira revolução digital, e trará benefícios para muitas pessoas, como a redução de preços devido à retirada de escritórios e infraestrutura e a redução de custos fixos diversos.

– Como os profissionais devem reagir no processo durante e pós pandemia?

É preciso ser capaz de observar o mercado e entender as tendências – isso porque, como mencionado antes, podemos nem mesmo iniciar as mudanças mais fundamentais.

Pessoas e empresas mudarão, o que provocará grandes mudanças no comportamento de todos. Isso significa novas demandas, que vão forçar o desenvolvimento de novos produtos e serviços para resolver problemas emergentes.

A capacidade de resolver problemas complexos de forma criativa será obrigatória. 

Tudo mudará e continuará mudando. Os profissionais não precisam mais pagar 100%, mas 150%, tornam-se mais ágeis, determinados, proativos e capazes de entender as mudanças no dia a dia.

A área de facilities na mira das grandes empresas em período de pandemia

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Sabemos que antes mesmo da pandemia, o papel das instalações internas em empresas, shoppings, hospitais e apartamentos eram fundamentais. Afinal, a gestão das instalações, estruturas e fornecedores afetam diretamente o desempenho da empresa. 

Devido à situação de pandemia, a indústria consolidou sua posição e se tornou um dos ramos de negócios mais importantes, pois o comportamento da indústria é consistente com as recomendações de saúde, garantindo assim as operações e operações seguras da empresa.

Desde que o primeiro caso de coronavírus foi confirmado no Brasil em 26 de fevereiro de 2020, a empresa tem enfrentado alguns obstáculos relacionados ao gerenciamento das instalações. Entre eles, prédios comerciais e outros imóveis foram fechados.

Em entrevista para a revista HigiPlus, Thiago Santana, presidente da ABRAFAC (Associação Brasileira de Facilities) comentou um pouco sobre o assunto: “Simbiótica, a relação de facilities está intimamente ligada com a limpeza, que voltou ao centro da discussão, com protagonismo e reconhecimento da importância e percepção para os usuários dos espaços. Por isso, o que deve acontecer é entender o comportamento do público para saber como a limpeza vai combater de forma mais efetiva agentes como o vírus que circula agora”.

Para Santana, essa percepção e equilíbrio por parte dos facilities é o que vai determinar o futuro da profissão, pois isso afetará a competitividade e sustentabilidade das corporações.

Nota-se que, com esse “novo normal”, os padrões de facilities mudaram drasticamente. Em nosso blog preparamos um material especial sobre os temas mais abordados durante essa pandemia quando o assunto é facilities, visite nossas matérias agora e fique por dentro! 

A importância dos facilities no pós pandemia

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Como a pandemia COVID-19 atinge todo o mundo e os mais diversos segmentos de mercado, as tendências finalmente se aceleraram, os padrões de trabalho foram ajustados e os cuidados de saúde e segurança aumentaram, principalmente no que diz respeito ao retorno gradual dos funcionários ao espaço da empresa. 

Neste caso especial, o campo de gerenciamento de facilities tornou-se mais proeminente.

– O que esperar dos facilities no período pós pandemia? 

Um relatório da equipe de gerenciamento e gestão de instalações de aquisição da empresa britânica de consultoria de negócios e contabilidade BDO, afirmou que a gestão de instalações desempenhará um papel de liderança na retomada das atividades pós-pandemia e inspirará confiança para retomar o trabalho seguro. 

O mesmo relatório afirmou que uma vez que o edifício seja reaberto e ocupado novamente, o lugar inerentemente especial da instalação na gestão da segurança do ambiente de trabalho iluminará a área às vezes esquecida.

Os principais setores cobertos pela gestão de facilities, como limpeza, saúde e segurança e manutenção geral de edifícios, passarão por um período de  “maior conscientização”. 

Quando os negócios forem totalmente abertos, as pessoas estarão mais atentas à higiene, segurança alimentar, controle do clima e a necessidade de adoção de novas estratégias de manutenção para reduzir o risco de disseminação da COVID-19, trazendo assim a importância de serviços de limpeza. 

O que podemos encontrar de positivo em relação a terceirização de facilities pós pandemia?

– Serviços de valor e integração para otimizar processos e melhorar o desempenho

– Modelo de negócio responsável, além do lucro, possui total transparência e bom comportamento

– A realidade aumentada apóia os operadores na manutenção assistida remotamente

– Personalização do local de trabalho e estratégias de saúde para aumentar o engajamento e retenção dos funcionários

– O relacionamento em constante mudança entre clientes e parceiros requer mais cooperação para estabelecer parcerias de longo prazo

– Impacto social positivo no ambiente construído

Redução de custos em tempos de pandemia

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Adapte-se à nova realidade – Como reduzir custos em tempos de pandemia? Conheça algumas dicas!

Considerando que a recuperação econômica não ocorrerá de imediato, a empresa precisa tomar medidas para alcançar a sobrevivência econômica em 2021 e fortalecer a operação nos próximos anos, tomar decisões de reestruturação e otimização de custos e focar na adaptação às suas próprias necessidades. 

– Reestruturação para o crescimento: visa eliminar conteúdos da cadeia de valor que não aumentem valor ou reduzam a eficiência, otimizar custos unitários e alcançar crescimento de escala futuro no processo de recuperação econômica.

– Desenvolver diretrizes estratégicas claras e práticas: para mapear este caminho, capacidades de avaliação precisas são essenciais. Assim, é possível saber em que trabalho se deve concentrar e ter uma ampla compreensão do campo da empresa.

– Cortar custos e despesas: Saiba distinguir os gastos que são considerados “bons custos” (trazer retornos, lucros, agilidade no processo ou reduzir falhas) dos custos que só sacam dinheiro da empresa sem benefícios diretos ou indiretos. Empresa, vantagem competitiva.

Com isso, conseguimos encontrar uma maneira de encontrar o reequilíbrio do investimento a níveis ótimos. Além de observar um aumento no caixa possibilitando investimentos em novas estratégias, uma eficácia no fluxo de informação, reduzindo retrabalho e desperdícios. 

Também notamos um aumento da flexibilidade da empresa para se sustentar em um período economicamente desfavorável como a pandemia. 

Atualmente, as iniciativas relacionadas à otimização de custos e despesas operacionais são essenciais para eliminar o excesso de ativos e alavancar o crescimento durante a recuperação econômica.