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Resíduos Hospitalares: O importante processo para manutenção da saúde humana, animais e meio ambiente

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O descarte incorreto de resíduos hospitalares é um risco para a saúde dos seres vivos, além de um grande contaminante do meio ambiente.

Segundo a Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) a destinação correta desses resíduos prejudica a saúde de 77,65 milhões de brasileiros, e gera o custo ambiental de US$1 bilhão por ano para o sistema de saúde. Os dados foram lançados pela associação em 2020 por meio do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil.

Mas sabe você como deve ser o processo de descarte do lixo dos hospitais?

1º Passo: Separação

Primeiramente o lixo deve ser separado em 5 grupos, conforme as regras nacionais estabelecidas pela  Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) .

  • A – Potencialmente infectantes: Os que contém agentes biológicos, apresentando maior perigo de infecção. 
  • B – Químicos: Como o próprio nome diz, são materiais que contêm substâncias químicas. 
  • C – Rejeitos radioativos: Certos materiais possuem radioatividade acima do normal, como os de radioterapia, por exemplo.
  • Grupo D – Resíduos comuns: Demais materiais que não possuam risco de comunicação.
  • E – Perfurocortantes: Objetos capazes de perfurar ou cortar.

2º Passo: Acondicionamento.

Cada tipo de resíduos deve ser embalado de forma apropriada, evitando vazamentos, ruptura e demais percalços, respeitando o peso, capacidade e especificidades de cada um.

3º Passo: Descarte

Somente após a separação e adequado acondicionamento de cada tipo de material será possível realmente o descarte, geralmente realizado por meio da incineração dos lixos infecciosos.

O processo de descarte desses materiais garante a segurança de todos. Por isso se faz necessário a contratação de uma empresa especializada que faça o trabalho de forma correta. 

Quer saber mais sobre o assunto? Nosso blog está recheado de informações.

Conservação Hospitalar: Atenção redobrada aos itens necessários para um bom ambiente de trabalho

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A limpeza, higiene e desinfecção das superfícies e ambientes hospitalares garantem a prevenção da deterioração, repercutindo no maior conforto, bem-estar e saúde de pacientes e profissionais.

A higienização também protege os pacientes contra infecções adquiridas durante a internação, conhecidas como IRAS (infecções relacionadas à assistência hospitalar. Por esta razão existem medidas rotineiras que diminuem  a chance das pessoas serem infectadas.

  • A mais simples e essencial delas é a higienização das mãos, pois é o que está em maior contato com objetos e superfícies.
  • Mau cheiro e proliferação de fungos no ambiente podem ser evitados com a troca e limpeza dos filtros do ar condicionado. Melhor ainda se for possível substituí-lo pelo uso das janelas abertas que favorecem a circulação de ar, ainda mais em época de pandemia.
  • O uso de tapetes não é recomendado, mas para quem ainda optar por eles é necessário a limpeza com vinagre diluído em água e secagem ao sol. Esta medida evita a proliferação de mecanismos como os ácaros.
  • Os sanitários por si mesmos são relacionados a ambientes contaminados, por isso sua limpeza deve ser diária. 
  • A cozinha é outro ambiente onde a limpeza é extremamente importante para evitar a infecção alimentar de pacientes.
  • Produtos de limpeza devem estar sempre “a mão”, em lugares de fácil acesso para quando forem necessários.

Uma equipe especializada é essencial para a realização de um serviço eficaz e seguro, garantindo a segurança de pacientes e funcionários por meio da conservação hospitalar.

Ao terceirizar este serviço o serviço hospitalar acaba economizando tempo e recursos com treinamento de seus colaboradores.

Está precisando desse serviço? Obtenha mais informações no nosso blog.

O que de fato mudou sobre a higienização hospitalar durante o período da pandemia?

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A pandemia de coronavírus (COVID-19) trouxe profundas mudanças em todo o mundo, bem como em hospitais no Brasil e no mundo. As alterações realizadas tanto na rotina quanto na estrutura das instituições acarretam muitas mudanças no dia a dia e procedimentos realizados.

Nos hospitais, as pessoas estão em condições de saúde frágeis e, se estiverem infectadas com Covid-19, o risco aumentará. Portanto, os hospitais devem lutar e trabalhar para eliminar o vírus e, incansavelmente, prestar cuidados eficazes a todos os pacientes que precisam ser internados ou em unidade de terapia intensiva.

– Como fica a higienização destes ambientes durante a pandemia?

Uma das práticas mais importantes na situação atual é a postura correta de toda a equipe multiprofissional e das áreas de apoio (como o setor responsável pela higiene hospitalar). Segundo estudo do Ministério de Saúde, o coronavírus pode permanecer na superfície por mais tempo e, dependendo do tipo de material, como plástico, aço inoxidável, vidro, madeira etc. O vírus pode sobreviver por até 72 horas. 

Sobre os cuidados, o percurso com maior tráfego é um dos pontos que devem ser identificados e monitorados para a realização do processo de limpeza de forma sistemática. Também é necessário fortalecer o saneamento e desenvolver planos detalhados para todos os ambientes e superfícies que precisam de reparos.

– Seguir normas da Anvisa

Sobre o uso de produtos para realização de limpeza: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária recomenda que esses produtos sejam utilizados para a limpeza e desinfecção do ambiente e de objetos (pisos, paredes, superfícies de móveis, maçanetas, corrimãos, interruptores de luz, etc.). Afinal, são locais onde pode existir o coronavírus.

Vale ressaltar que a Anvisa optou por não utilizar produtos não regulamentados para prevenção do coronavírus porque, além de ineficientes, podem ameaçar a saúde das pessoas. 

Ao realizar procedimentos de limpeza, seguir seguintes dicas e normas:

– Os profissionais são obrigados a manter a higienização das mãos;

– Fortalecer a equipe e fortalecer o treinamento em limpeza;

– Aumente a frequência da limpeza para garantir que um ambiente higiênico seja mantido em todos os momentos;

– Fortalecer a limpeza e desinfecção de superfícies em ambientes onde haja mais contato manual com pacientes e profissionais de saúde;

– Desenvolva procedimentos de limpeza bem planejados.

Qual a importância de realizar uma higienização hospitalar constantemente?

Todas essas medidas, mencionadas anteriormente, de higiene hospitalar visam reduzir a propagação do vírus e melhorar a segurança e o bem-estar dos pacientes, saúde, cuidados, limpeza e demais funcionários da instituição.

No blog da Elofort Serviços, você encontra mais informações sobre o serviço de  higienização hospitalar, descubra agora! Acesse: https://elofort.com.br/blog

ANVISA e os rigorosos e necessários critérios de avaliações de higienização hospitalar

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão regulador responsável pelo acompanhamento e verificação com a finalidade de intervir nos problemas de saúde além de reduzir/prevenir os riscos à saúde. 

Quando o assunto é critérios de avaliações de higienização hospitalar a Anvisa contém uma série de diretrizes estabelecidas para demonstrar o comportamento necessário das instituições de saúde.

Hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias e distribuidoras de medicamentos e outras empresas do setor de saúde devem cumprir a risca essas normas. Caso contrário, a instituição poderá sofrer multas elevadas, além de danos à imagem perante a opinião pública, acarretando em graves prejuízos financeiros.

Quais os principais parâmetros exigidos pela Anvisa para a higienização hospitalar?

– Procedimentos específicos de limpeza hospitalar. Isso deve incluir a padronização de produtos e materiais para controlar a poluição ambiental por patógenos específicos.

– Métodos de limpeza padronizados devem considerar a estrutura da organização, número de funcionários, carga de trabalho e outros dados.

– Planejamento de serviços e projeto estrutural para garantir higiene hospitalar organizada, eficaz e segura.

– Defina o método e a frequência de cada tipo de saneamento, incluindo limpeza, coleta de lixo, desinfecção e esterilização.

– Utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados a cada tipo de ambiente e higiene hospitalar.

– Defina a pessoa responsável por cada processo de saneamento.

*Observação: Essas são apenas parte das normas de higiene da Anvisa.

Em nosso blog possuímos mais materiais sobre higienização hospitalar, conheça mais sobre agora, acesse: https://elofort.com.br/blog/