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Tendência que veio para ficar: A terceirização de frentes de trabalho em pauta

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Desde o início da pandemia, diversas empresas de diferentes segmentos tiveram que fazer uma grande gestão de custos para poderem se manter ativas. Em muitos dos casos, a redução do quadro de trabalhadores foi uma das alternativas. Entretanto, mesmo neste período, uma tendência aumentou: a terceirização de frentes de trabalho.

Mesmo com a perspectiva da retomada, que já vem acontecendo, da economia e das atividades de trabalho, a terceirização de mão de obra é uma tendência que vem ganhando cada vez mais espaço, em diferentes frentes de trabalho. Principalmente em serviços de facilities, por exemplo.

E ainda que com alguns tipos de mercado perdendo sua força durante a pandemia, como no caso o “mercado soft”, de atividades desenvolvidas em centros de compras, shoppings e prédios corporativos, mas retomando agora, e ganhando força na tendência da terceirização, o mercado da indústria também é outra frente de força para seguir com esta inclinação.

Outro setor que teve seu aquecimento durante a pandemia foi a área de Tecnologia da Informação, devido à migração das práticas para quase integralmente online. Muitas empresas optaram por trazer mão de obra qualificada para projetos pontuais, poupando dinheiro, tempo e recurso, a fim de se manterem sempre ativas.

Sendo assim, a maior tendência do momento é a terceirização de mão de obra para voltar o foco para o objetivo principal das empresas, para que os custos sejam reduzidos, as perdas que a pandemia ocasionou possam ser diminuídas e o mercado consiga continuar se aquecendo.

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Apenas a redução do custo é relevante no momento de contratar uma empresa de Facilities?

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A redução de custos é uma das vantagens buscadas ao contratar empresas de Facilities. Mas saiba que não é só neste ponto que deve ser observado na hora contratar uma empresa Facility.

Antes de tudo é importante entender que uma empresa Facility oferece mão de obra sobre determinados serviços ligados à infraestrutura como limpeza, manutenção e portaria, por exemplo. Estas atividades ajudam as organizações a conseguirem focar nas suas atividades principais.

Agora vamos direto ao ponto!

É importante se atentar a certos pontos para reduzir os custo ao contratar uma Facilitie:

  • Avaliar a sua empresa e ver o que pode ser terceirizado: O primeiro passo é analisar os processos se sua empresa e avaliar em quais serviços um sistema de facilities poderia ser vantajoso.
  • Pesquise e avalie as empresas disponíveis no mercado: Existem várias empresas disponíveis, por isso a avaliação deve ser minuciosa acerca de qual delas atende melhor às necessidades de sua empresa.
  • Negocie sobre os custos, serviços e responsabilidade: A negociação não deve ser realizada somente sobre os custos, mas também sobre a quantidade e qualidade dos serviços oferecidos, o que está ou não incluso. Da mesma forma que deve estar acordado as responsabilidades tanto do contratante como da empresa contratada para que não haja posteriores desentendimentos.

O próximo passo é a escolha da empresa, mas antes avalie sua situação jurídica, busque referências e certifique sua credibilidade. Outro ponto fundamental é analisar a importância que ela atribui ao bem-estar e segurança dos colaboradores, bem como se os seus direitos são assegurados.

E por último, se atente a todos os serviços que serão oferecidos pela contratada, coloque tudo no papel e realize um contrato com todas as especificações e dados do acordo.

EPI essenciais para serviços de limpeza: Itens que não podem ficar de lado

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Os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) são essenciais para os serviços de limpeza que garantem a conservação de sua empresa. Apesar de serem compostos por vários itens, alguns são indispensáveis. 

Isso porque garantem a segurança física e dos profissionais em todos os segmentos empresariais, além de evitar acidentes e o proteger de agentes químicos, biológicos e inclusive ergonômicos.

Para os serviços de limpeza os EPIs essenciais são:

  • Luvas de proteção: evita contaminações biológicas e reações alérgicas;
  • Protetores auriculares: protege a audição contra ruídos excessivos;
  • Aventais impermeáveis: evita contato com umidade e produtos químicos;
  • Máscaras e óculos de proteção: minimiza o cheiro de produtos fortes e reduz o risco de materiais atingirem os olhos;
  • Botas antiderrapantes: evitar riscos de acidentes.
  • Placas de sinalização: Alerta os funcionários e visitantes sobre os riscos do ambiente.

Saiba que o uso de EPIs não é frescura!

O Ministério do Trabalho também estabelece a obrigatoriedade dos equipamentos por meio da NR 6 ( Norma Regulamentadora 06). Isso é responsabilidade tanto do empregador quanto do funcionário. Muitas empresas fornecem os EPIs mas os colaboradores não utilizam, causando prejuízos e problemas à própria organização em caso de acidentes.

Por isso é importante que o gestor fique atento e cobre dos funcionários o uso contínuo e correto. Outros tópicos que devem ser observados são:

  • O uso do EPI correto a cada tipo de atividade levando em conta os riscos;
  • Conscientizar os funcionários da importância do uso correto dos acessórios
  • Orientar e treinar os funcionários quanto ao uso e conservação dos EPIs
  • Substituir imediatamente o EPI quando for danificado
  • Verificar o tempo de uso e fazer a troca regular dos EPIs para que a proteção seja mantida
  • Realizar periodicamente a manutenção e limpeza dos EPIs

Aos gestores também é importante que saibam controlar a quantidade dos equipamentos em estoque para que não faltem. Confira mais artigos como este em nosso blog.

Vamos falar sobre depreciação de ativos? Vale o clique!

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É uma realidade enfrentada pelas empresas a perda de valor dos seus equipamentos com o tempo de uso, fato conhecido como a depreciação de ativos. Apesar disso muitos gestores não dão a devida importância a este fator que pode ser usado de forma estratégica para que a organização alcance melhores resultados.

Você sabe quando e como os equipamentos devem ser renovados?
Os equipamentos e maquinários de uma empresa passam por desgastes com o tempo, devido ao uso. Mas chega uma hora que ao invés de realizar o trabalho acaba por prejudicar a produtividade.

Para isso é realizado um cálculo que mede a desvalorização a partir do valor monetário em relação ao tempo, levando em consideração dois fatores:

A depreciação real (preço de um ativo novo e valor de revenda depois de um tempo)
A depreciação teórica (tempo de uso e critérios de desvalorização)

Além disso, o gerenciamento de Facilities toma como referência 3 categorias de tempo:

  • 5 anos para equipamentos leves como computadores e bens da construção civil;
  • 10 anos para equipamentos pesados como caminhões grandes, ferramentas e maquinários;
  • 25 anos para edifícios.

O gerenciamento de Facilities auxilia neste processo, evitando prejuízos e impedindo os problemas com a depreciação que podem prejudicar o âmbito financeiro da empresa.

Se a sua empresa ainda não realiza uma gestão sobre a depreciação de ativos ou você não sabe por onde começar, a terceirização do serviço é a saída. Assim terá uma equipe qualificada que poderá gerar mais produtividade para o seu negócio.

Em um cenário instável, quais são as recomendações para a manutenção industrial?

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Elevação de gastos, competitividade e linha de produção parada podem ser os piores problemas para uma empresa. Por isso a manutenção industrial é uma grande aliada para que a empresa atinja suas metas e alcance bons resultados em seus processos, ainda mais em épocas de cenário instável como o da pandemia.

A parte financeira é o principal âmbito impactado pela empresa, posto que a interrupção do funcionamento da empresa gera menos produção e lucro, enquanto os custos para manter a empresa aberta continuam. Da mesma forma que pode haver a perda de equipamentos e insumos.

Seja qual ramo do mercado for, a gestão de manutenção é indicada, principalmente nos momentos de crise.

Na prática

Para a produtividade é necessário que haja o alinhamento das máquinas, processos e o funcionamento geral da indústria. Assim, a manutenção industrial não se restringe ao conserto, mas garante a continuidade da produção.

Além disso existem técnicas que podem ajudar neste processo:

  • Análise correta para tomadas de decisões eficientes
  • Entender cada maquinário e seu funcionamento no processo produtivo
  • Otimizar processos de manutenção
  • Organizar e controlar dados
  • Utilização de recursos tecnológico como suporte
  • Tomar de decisões de modo colaborativo

A manutenção industrial deve ter como suporte a tecnologia, mas o fator humano é o diferencial para que a gestão alcance bons resultados, permitindo a integração capacitada com a equipe e melhor realização de tarefas. Mas para isso é necessário que os colaboradores passem por treinamento específicos aliados ao seu trabalho para que consigam também utilizar o suporte tecnológico. 

Durante a pandemia, outro ponto estratégico é a automação dos processos de manutenção industrial, que permitiu que as atividades continuassem. A tecnologia permite a auto regulação dos maquinários, inclusive fazendo com que eles próprios sinalizem a necessidade de sua manutenção.

Outra contribuição da tecnologia foi na organização e compartilhamento de dados, que aumentou de volume consideravelmente. As tomadas de decisões passaram a ser possíveis mesmo à distância, proporcionando resultados diferenciados para o mercado.

Manutenção Preventiva e Preditiva: Conheça as diferenças e a evolução de ambos

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Mais produtividade e lucros é o que toda empresa busca. Uma das formas que podem ajudar as empresas neste objetivo é a manutenção preventiva, a qual contribui na redução de prejuízos e acidentes de trabalho, mas já pensou em ir mais além? Isso é possível com a  manutenção preditiva. Você sabe a diferença entre elas?

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva é aquela realizada periodicamente, envolvendo técnicas de verificação e supervisão de equipamentos para que sejam corrigidos ou substituídos. Isso garante que a máquina não pare de funcionar e prejudique a produção. Consiste em trocas periódicas de peças assegurando que a máquina não pare de funcionar.

É importante que exista um setor responsável para essa função, integrando engenheiros e técnicos de manutenção que tenham conhecimento sobre os processos e ainda consigam otimizar custos, pois na preventiva o equipamento fica indisponível e para de produzir. Por isso o excesso também pode ser prejudicial em relação a custo x benefício, quando não realizado de forma adequada. 

Manutenção preditiva

A manutenção preditiva é uma evolução da anterior, mas ambas devem ser usadas de forma conjunta. A grande diferença está na utilização de técnicas métricas que verificam a necessidade de executar a manutenção, não mais realizada de tempos em tempos e levando em conta apenas o aspecto temporal, como a preventiva. Além de acompanhar cada componente quanto aos seus parâmetros de eficiência.

Estes parâmetros são aplicados de forma sistemática em todos os equipamentos, inclusive os que não apresentem nenhuma possível irregularidade, prevendo falhas e defeitos. O critério para a realização de preditivas leva em conta a análise de uma série de variáveis medidas a partir de instrumentos. Entre elas a pressão, temperatura, vibração, tensão e corrente elétrica.

Vale ressaltar que os dois tipos de manutenção devem ser utilizadas de forma complementar, a depender de cada situação. A preventiva, por exemplo, é melhor indicada para equipamentos em situação crítica que possam colocar a segurança dos funcionários em risco ou prejudicar o meio ambiente.

Conhecer as possibilidades, limitações e técnicas de operação são importantes para que o gestor saiba utilizar cada tipo de manutenção na hora correta e assim otimizar processos e trazer resultados positivos à organização. O objetivo é prolongar a disponibilidade dos equipamentos de forma eficaz.