As 7 principais mudanças no setor de limpeza pós pandemia

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A preocupação com a limpeza no período pandêmico cresceu bastante, principalmente nos ambientes empresariais. Agora com a retomada gradual dos trabalhos, as atenções voltaram novamente para esse setor, que sofreu transformações, teve que se adaptar às recomendações dos órgãos reguladores, e às exigências dos próprios negócios.

A seguir, vamos te apresentar 7 das principais mudanças deste setor:

1- Outro olhar para os serviços de limpeza

Essa é a mudança mais clara que a pandemia trouxe para este setor de prestação de serviços. Como a higienização e desinfecção é o maior aliado contra a disseminação da Covid-19, não é suficiente apenas mostrar o local limpo, mas também mostrar que este local foi limpo.

A limpeza saiu da invisibilidade e se tornou algo perceptível, notável, necessário para passar a segurança de um local limpo.

2- Processos e metodologia de higienização

Novos protocolos foram adotados por diferentes empresas, com diferentes tipos de higienização, que antes eram adotados por ambientes hospitalares, por exemplo, passaram a fazer parte do setor de limpeza de forma geral. Para saber mais sobre os nossos protocolos de limpeza, clique aqui.

3- Novos produtos

O mercado passou a lançar uma infinidade de produtos, com função sanitizante e desinfectante juntas, por exemplo. Isso passou a ser apenas uma etapa da limpeza, redobrando a rotina das empresas.

4- Outras formas

A pulverização e a termonebulização passaram a ser outras formas das empresas optarem pelos serviços de limpeza, principalmente em ambientes grandes, como Centros de Distribuição, por exemplo.

Enquanto a pulverização tem partículas de produto um pouco maiores, tem um efeito de aerossol. Já a termonebulização tem partículas de gota bem menores, criando uma fumaça e não molhando o ambiente.

5 – Tecnologia

Como em todas as mudanças que a pandemia nos trouxe, a tecnologia também está presente neste setor. Novos equipamentos surgiram, e também foram agregados para otimização de processos.

6- Qualidade

O nível de exigência para os ambientes se manterem sempre notadamente limpos, a pressão com a qualidade também aumentou exponencialmente.

7- Responsabilidade individual

O comprometimento próprio em usar máscaras, higienizar as mãos e manter os espaços comuns limpos também é uma tendência que o setor da limpeza passou. Políticas de incentivo às boas maneiras também são bem-vindas para continuar incentivando a responsabilidade individual de seus empregados.

Aqui na Elofort, oferecemos serviços de limpeza empresarial. Você pode saber mais ou fazer um orçamento clicando aqui: https://elofort.com.br/#contato-elofort 

Afastamento de gestantes durante a pandemia: Aprovação de projeto de lei

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: Foi aprovado o projeto de Lei sobre o afastamento de gestantes durante a pandemia, definindo regras para o trabalho remoto das gestantes. Algumas condições foram discutidas e serão estabelecidas.

Esse Projeto de Lei prevê a solução para o problema ocasionado pela lei 14.151/2021, em que a gestante afastada do trabalho presencial não pode efetuar o trabalho de forma remota, por conta da natureza do trabalho realizado não poder ser feito em domicílio. Neste caso, o empregador deverá arcar integralmente com o afastamento, mesmo sem prestação de serviços.

A solução aprovada, foi a do afastamento da gestante alegando gravidez de risco, recebendo o salário maternidade (do início do afastamento até 120 dias após o parto ou período maior).

Vale lembrar que:

  • O afastamento do trabalho presencial da lei 14,151/2021, alcança apenas gestantes não totalmente imunizadas e que, após o esquema vacinal completo, o retorno ao trabalho presencial ocorrerá.
  • A gestante que se recusar a completar o esquema vacinal deverá retornar ao trabalho presencial, assinando um termo de responsabilidade;
  • O empregador poderá alterar as funções exercidas pela gestante, respeitando as competências da mesma, para que o trabalho possa ser realizado remotamente; e
  • Com a imunização completa, encerra a condição de “gravidez de risco” da gestante afastada e impossibilitada de trabalhar remotamente.

O Projeto de Lei foi encaminhado para apreciação do Senado Federal.

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Manutenção Preventiva de Ar-condicionado: Covid-19 e as atenções permanentes nas edificações comerciais e corporativas

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Com a adoção do modelo híbrido, ou até mesmo a retomada gradativa do trabalho presencial, uma preocupação que você deve ter em sua empresa é com a manutenção preventiva de ar-condicionado e sistemas de climatização. É um importante foco para evitar a disseminação dos vírus.

Ainda que, por um lado, os ar-condicionados ajudem a manter a renovação do ar no ambiente, se o equipamento não estiver devidamente limpo e higienizado, com a manutenção em dia, eles podem disseminar microrganismos como vírus, bactérias e fungos pelo ar.

Para garantir a segurança do ar que sai do seu sistema de refrigeração, você deve se atentar para:

  • Renovação do ar: é a ventilação de ar de fora para os ambientes internos, com filtragem, para diluir a concentração de poluentes.
  • Filtragem: retém as partículas e poluentes, como o coronavírus. Deve-se higienizar corretamente o filtro, realizar a troca frequentemente por profissionais especializados, como é o caso de empresas terceirizadas.
  • Monitoramento da qualidade do ar: manter o nível de dióxido de carbono nos limites para os ambientes garante a qualidade do ar.
  • Regulamentação sobre os equipamentos: a lei de nº 13.589, de 2018, propõe a obrigatoriedade de Plano de Manutenção Operação e Controle (PMOC) para todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes com ar interior climatizado artificialmente.

Conforme previsto pela Anvisa, a utilização destes sistemas de refrigeração não é proibido, e chega até mesmo a ser recomendado, desde que seja efetuada de maneira correta a renovação do ar nos ambientes climatizados, e das questões que explicamos acima.

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Varejistas lideram a transformação digital: O que impacta na abertura geográfica dos negócios?

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A presença digital de diferentes segmentos do varejo abriu a perspectiva e o leque de clientes. Isso se dá porque a abertura geográfica do negócio possibilita que pessoas de diferentes regiões tenham contato com varejistas que estão em locais não necessariamente próximos. Mas a questão que fica nessa abertura, é qual o impacto disso para os negócios?

Essa tendência para a transformação digital foi muito boa para quem já tinha sistemas digitais eficientes e funcionais. Agora, para aqueles que ainda optavam por modelos tradicionais, a transição custou bem mais cara – tiveram que aprender a atender uma base de clientes que estava longe do local de trabalho.

É importante que os varejistas continuem avançando na transformação digital, para criar mais insights de mercado, financiar inovação, acelerar o crescimento e entregar experiências novas e o omnichannel que os clientes exigem.

É importante integrar, a partir de agora, as tendências do mercado varejista da transformação digital, buscando a inovação para aumentar os laços de confiança e relacionamento entre os parceiros, fornecedores e funcionários.

Seguem algumas tendências do mercado varejista sob a ótica de transformação digital:

1- Interação sem contato: proporcionar ao cliente final todo o processo de compra sem nenhum tipo de contato.

2- Execução de atendimento: uma maior compra online, com aquisições mais pontuais.

3- Otimização de comércio pelo algoritmo: utilizar mais ativamente o uso de ferramentas mais sofitiscadas de dado e análise

4- Otimização de custos: a transformação digital pode, juntamente com o outsourcing, a diminuir custos

5- Consumo orientado por valores: essa forma de consumo ficou mais em evidência por conta dos comportamentos de compra, e os varejistas devem, sim, se adaptar a essa nova demanda.

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Os desafios da digitalização do varejo

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Com a volatilidade e rapidez de informações, os consumidores têm buscado experiências de compras mais imediatas, soluções práticas. O varejo, por sua vez, é o setor mais afetado por essa transformação de hábitos dos consumidores. Assim, é importante seguir a tendência e enfrentar os desafios. O ponto de maior atenção, é a questão da digitalização do varejo.

Para começar a entrar no mundo digital, é importante que você tenha em mente alguns desafios que você terá que enfrentar para se modernizar:

1- Jornada de compra

Para que você invista de maneira certeira em tecnologia, é preciso que você estude sobre a jornada de compra dos seus clientes. Como eles se comportam, quais são suas necessidades, o que/onde eles buscam, percorrer todas as etapas de seu cliente. Dessa forma, você vai conseguir otimizar os seus processos, para melhor atingi-los.

2- Mudar a estratégia

A presença digital, atualmente, é imprescindível e indispensável para qualquer segmento – mesmo que você não possua um e-commerce.

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que 47% dos entrevistados pesquisam pela internet antes de realizar alguma compra em loja física. Preço, detalhes e características, além dos comentários de outros compradores são importantíssimos.

Então, adote uma estratégia omnichannel – uma jornada integrada entre seu espaço virtual e físico, para melhor atender e fornecer uma praticidade ao seu cliente.

3- Modernizar o seu PDV

É o local que todo cliente deve passar em sua loja física, e é também o espaço de contato direto entre colaborador e cliente. O atendimento tem que ser excepcional, organizado, eficiente. Com a digitalização do seu PDV, você pode optar por algumas ferramentas, como:

  • Softwares funcionais e facilmente operados;
  • Painéis informativos, para informar festas, promoções, descontos e qualquer material promocional.
  • Ponto de autoatendimento, para evitar a demora de atendimentos;
  • Outras opções de pagamento, como por exemplo o pagamento via QR code, para aumentar o leque de opções do seu cliente.

Sempre é importante ressaltar que, para a digitalização do seu negócio acontecer de maneira efetiva, sua administração e processos internos têm que ser eficientes, e deve sempre acompanhar as tendências.

Para saber mais como podemos ajudá-lo a modernizar o seus processos internos, entre em contato conosco: https://elofort.com.br/#contato-elofort

2022: Até onde a gestão de Facilities pode chegar?

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Considerando o cenário de incertezas que o mercado passou pós-covid19, chegou o momento de discutir o futuro: até onde a gestão de Facilities irá chegar? Quão longe as empresas estão indo neste gerenciamento?

A tendência de organização de modelo operacional que leva a terceirizar a gestão dos facilities, para otimizar os custos e processos internos é cada vez mais crescente. É a combinação balanceada entre a internalização e a terceirização.

No setor da indústria, empresas de manufatura, alguns serviços são setores preferidos para terceirização: paisagismo, zeladoria, alimentação, segurança. Agora, alguns outros, como serviços pesados, manutenção de equipamentos, são geralmente internalizados.

No varejo, bancos e empresas não-manufatureiras, buscam bem mais o equilíbrio na gestão de facilities. Agora, se os benefícios não são alcançados, a tendência é a busca da terceirização dos facilities.

Além disso, na gestão de facilities, a estratégia de local de trabalho está se tornando uma ferramenta incrível para a manutenção de funcionários. Com espaços mais modulares, e baseados nas atividades, diminuem o espaço; ou o coworking, oferece flexibilidade e diminuição drástica de custos.

E, por último, estão apostando bastante na Internet das Coisas (IoT), pois a adoção de diferentes equipamentos habilitados para a IoT estão sendo estimulados para o gerenciamento de facilities. Como no caso da informática, à segurança, tudo para diminuir custos e voltar o foco para o core business.

Está com dúvidas em como você pode otimizar a empresa? Entre em contato conosco: https://elofort.com.br/#contato-elofort