Em um cenário instável, quais são as recomendações para a manutenção industrial?

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Elevação de gastos, competitividade e linha de produção parada podem ser os piores problemas para uma empresa. Por isso a manutenção industrial é uma grande aliada para que a empresa atinja suas metas e alcance bons resultados em seus processos, ainda mais em épocas de cenário instável como o da pandemia.

A parte financeira é o principal âmbito impactado pela empresa, posto que a interrupção do funcionamento da empresa gera menos produção e lucro, enquanto os custos para manter a empresa aberta continuam. Da mesma forma que pode haver a perda de equipamentos e insumos.

Seja qual ramo do mercado for, a gestão de manutenção é indicada, principalmente nos momentos de crise.

Na prática

Para a produtividade é necessário que haja o alinhamento das máquinas, processos e o funcionamento geral da indústria. Assim, a manutenção industrial não se restringe ao conserto, mas garante a continuidade da produção.

Além disso existem técnicas que podem ajudar neste processo:

  • Análise correta para tomadas de decisões eficientes
  • Entender cada maquinário e seu funcionamento no processo produtivo
  • Otimizar processos de manutenção
  • Organizar e controlar dados
  • Utilização de recursos tecnológico como suporte
  • Tomar de decisões de modo colaborativo

A manutenção industrial deve ter como suporte a tecnologia, mas o fator humano é o diferencial para que a gestão alcance bons resultados, permitindo a integração capacitada com a equipe e melhor realização de tarefas. Mas para isso é necessário que os colaboradores passem por treinamento específicos aliados ao seu trabalho para que consigam também utilizar o suporte tecnológico. 

Durante a pandemia, outro ponto estratégico é a automação dos processos de manutenção industrial, que permitiu que as atividades continuassem. A tecnologia permite a auto regulação dos maquinários, inclusive fazendo com que eles próprios sinalizem a necessidade de sua manutenção.

Outra contribuição da tecnologia foi na organização e compartilhamento de dados, que aumentou de volume consideravelmente. As tomadas de decisões passaram a ser possíveis mesmo à distância, proporcionando resultados diferenciados para o mercado.

Manutenção Preventiva e Preditiva: Conheça as diferenças e a evolução de ambos

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Mais produtividade e lucros é o que toda empresa busca. Uma das formas que podem ajudar as empresas neste objetivo é a manutenção preventiva, a qual contribui na redução de prejuízos e acidentes de trabalho, mas já pensou em ir mais além? Isso é possível com a  manutenção preditiva. Você sabe a diferença entre elas?

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva é aquela realizada periodicamente, envolvendo técnicas de verificação e supervisão de equipamentos para que sejam corrigidos ou substituídos. Isso garante que a máquina não pare de funcionar e prejudique a produção. Consiste em trocas periódicas de peças assegurando que a máquina não pare de funcionar.

É importante que exista um setor responsável para essa função, integrando engenheiros e técnicos de manutenção que tenham conhecimento sobre os processos e ainda consigam otimizar custos, pois na preventiva o equipamento fica indisponível e para de produzir. Por isso o excesso também pode ser prejudicial em relação a custo x benefício, quando não realizado de forma adequada. 

Manutenção preditiva

A manutenção preditiva é uma evolução da anterior, mas ambas devem ser usadas de forma conjunta. A grande diferença está na utilização de técnicas métricas que verificam a necessidade de executar a manutenção, não mais realizada de tempos em tempos e levando em conta apenas o aspecto temporal, como a preventiva. Além de acompanhar cada componente quanto aos seus parâmetros de eficiência.

Estes parâmetros são aplicados de forma sistemática em todos os equipamentos, inclusive os que não apresentem nenhuma possível irregularidade, prevendo falhas e defeitos. O critério para a realização de preditivas leva em conta a análise de uma série de variáveis medidas a partir de instrumentos. Entre elas a pressão, temperatura, vibração, tensão e corrente elétrica.

Vale ressaltar que os dois tipos de manutenção devem ser utilizadas de forma complementar, a depender de cada situação. A preventiva, por exemplo, é melhor indicada para equipamentos em situação crítica que possam colocar a segurança dos funcionários em risco ou prejudicar o meio ambiente.

Conhecer as possibilidades, limitações e técnicas de operação são importantes para que o gestor saiba utilizar cada tipo de manutenção na hora correta e assim otimizar processos e trazer resultados positivos à organização. O objetivo é prolongar a disponibilidade dos equipamentos de forma eficaz.

A Indústria 5.0 e suas adequações necessárias para a área de manutenção

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A revolução da Indústria 5.0 mudou a forma de relação entre as tecnologias e o ser humano, trazendo novos processos que auxiliam a área de manutenção das organizações. Além de apresentar benefícios como a otimização de custos ao utilizar menos recursos e conseguir obter mais lucro. Isso acontece porque o processo de tomada de decisões passou a ser  mais assertivo com a união homem e máquina.

Evolução da indústria 5.0 

Os avanços tecnológicos não influenciam somente a vida cotidiana das pessoas. As empresas, desde a primeira Revolução Industrial, também têm adaptado seus processos a esta nova realidade.

A indústria 4.0, em 2011, introduziu a robótica no meio industrial e agora a indústria 5.0 assume que o progresso em potencial é resultado da colaboração entre humanos, máquinas e a sustentabilidade. 

O foco está na capacidade do ser humano de fazer planejamentos e elaborar projetos complexos, permitindo a criação de soluções mais eficientes e personalizadas. Habilidades estas que nenhum software ainda possui.

Mas como isso pode ajudar na área de manutenção?

A principal contribuição da indústria 5.0 para a área está na otimização de processos ao prezar pelas manutenções preditivas, evitando as corretivas. Antigamente a manutenção de uma máquina ocorria após ela antes apresentar defeito, diferente da atualidade que a manutenção é feita antes de ocorrer o problema. Isso é possível somente a partir de uma equipe de manutenção dentro da empresa envolvida no processo de engenharia de manutenção, aliada aos processos já automatizados.

A indústria 5.0 possibilitou a formação de empregos de maior valor, como especialistas na área e aqueles que possuem conhecimentos em robótica e inteligência artificial.

Além disso, apresenta outros benefícios como a utilização das tecnologias para a promoção de políticas sustentáveis, protegendo o meio ambiente a partir da gestão empresarial em conjunto com a diminuição de resíduos gerados. 

A indústria 5.0 também permitiu um grau maior de personalização para atender os clientes, processo que não é possível apenas com a tecnologia. As equipes podem usar suas ideias próprias e para isso contam com a ajuda de softwares que otimizam e automatizam os processos de manutenção.

O “Novo Normal” e seus desafios para os supermercadistas

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Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou em março de 2020 que o mundo enfrenta a ameaça de outra pandemia, os supermercados têm sido uma das poucas empresas que nunca foram fechadas por serem consideradas como estabelecimentos/serviços essenciais.

A partir daí, a montanha-russa de informações desencontradas, a aceleração da transformação digital, filas, confusão, medo e incertezas na porta. 

O novo normal dos supermercados ainda precisa lidar com os novos hábitos dos consumidores – mais digitais, mais conscientes e com menos dinheiro.

Deve também assumir a parte das vendas pela Internet de uma vez por todas e, o mais importante, deve permanecer onde as pessoas conhecem coisas novas, comparam marcas e têm prazer de frequentar.

Como quase todo mundo, independentemente do tamanho ou aparência, os supermercados passaram por grandes mudanças devido às convenções da Covid-19. De acordo com o Índice de Consumo de Supermercados (ICS) calculado mensalmente, de maio a outubro (de 2020), os consumidores do estado de Minas Gerais* se adaptaram bem às mudanças de hábitos e emoções de consumo.

Seguindo as novas normas de higiene e prevenção, o mercado precisa modificar os procedimentos de limpeza interna para melhor controlar a entrada dos clientes na loja e dar atenção especial à saúde dos colaboradores.

Porém, o setor supermercadista não precisa apenas se ajustar a esses aspectos. Uma das mudanças mais significativas diz respeito à digitalização dos supermercados. Quem não vendeu online até então viu a necessidade e urgência de agir desta forma.

Outras mudanças importantes notadas no setor é que o dinheiro impresso está sendo cada vez menos usado, seguindo até incentivos da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar a disseminação do Covid-19.

Como resultado, o pagamento digital tornou-se a melhor escolha, promovendo ainda mais a digitalização da moeda.

*Local onde foi realizada a pesquisa.

Oportunidades e adequações do “Novo Normal” para as empresas de tecnologia

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A nova pandemia de coronavírus mudou inevitavelmente inúmeras estruturas e costumes sociais, econômicos, culturais e até mesmo de linguagem. Portanto, a realidade que conhecíamos antes do início da pandemia já não existe mais. Porém, para alguns ramos de negócio, as oportunidades através das adequações deste “Novo Normal” são notadas – como é o caso da tecnologia.

A pandemia destaca o poder da tecnologia. Já é comum e passou a fazer parte do nosso dia a dia? Sim, ele é! Mas o isolamento social torna a tecnologia essencial.

Empresas que antes não estavam acostumadas com os recursos tecnológicos tiveram que perder tempo se reinventando. Aqueles que tentaram lutar contra o esporte ou não tinham recursos para investir foram ultrapassados.

Quais foram os principais meios de negócio e atividades afetadas pela tecnologia durante a pandemia?

– Bancos

– Supermercados

– E-commerce

– Mercado de computadores, notebooks e smartphones

– Empresas

– Mídia e entretenimento

– Escolas e universidades

– Cartórios e registros

– Restaurantes

– Atividades físicas

Com o desenvolvimento da tecnologia e a aproximação entre as pessoas, as empresas de tecnologia precisam de mais tempo e disponibilidade para atender à demanda. Eles precisam aumentar a capacidade de produção e gerenciar seus negócios corretamente para reduzir despesas e levantar recursos para novos investimentos.

Como esse departamento é responsável por desenvolver soluções práticas que facilitam o dia a dia e conforme a demanda das pessoas, as empresas de tecnologia precisam se concentrar no presente e estabelecer uma base sólida para o futuro.

A melhor maneira de fazer isso é direcionar a estratégia enquanto aposta na técnica. Nesse caso, invista em contabilidade digital e serviços de consultoria em contabilidade.

Os 3 pontos de adaptação para o RH de empresas frente a uma pandemia

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A vida após a pandemia ainda é um mistério para muitas pessoas. A empresa começou a se reinventar e a perceber a importância de incentivar os funcionários a estarem atentos à saúde física e mental e a gamificação como aliada no processo.

Além dos desafios de gestão, outras questões também se tornaram uma preocupação dos gestores, a ansiedade e a frustração também aumentaram. É necessário pensar além da produtividade e considerar os processos que contribuem para todos os aspectos da vida dos funcionários, e os processos são a chave para o desempenho corporativo.

Separamos 3 pontos de adaptação que o RH está (ou devem) passar frente a uma pandemia. Confira! 

– Propósito alinhado com a cultura da empresa

Mais do que um salário alto e benefícios, os colaboradores querem se sentir uma parte fundamental da empresa. Nesse caso, a área de recursos humanos acredita que a interação com os colaboradores depende diretamente do alinhamento de objetivos e cultura entre os colaboradores e a empresa. O alinhamento dos funcionários com a empresa evitou grande parte das dificuldades que as organizações enfrentam em termos de pessoal.

– Tecnologia e qualidade de vida unidas a essa nossa situação

A área de recursos humanos acredita que precisa se adaptar mais rapidamente à transformação digital e deve migrar todos os seus processos para online.

– Saúde física e mental dos colaboradores precisam de atenção!

Nesta crise, as boas organizações estão mais conscientes da necessidade de investir no bem-estar dos membros da equipe a fim de evitar o custo de doenças devido ao sedentarismo e ao estresse no futuro, por exemplo. 

O investimento em tecnologia permite conectar mais os colaboradores mesmo em caso de isolamento social, o que confere aos recursos humanos o poder de se posicionar e de dialogar com as lideranças.

Portanto, o “novo normal” dos recursos humanos passa por maior autonomia e liderança. Base de dados, maior eficiência na tomada de decisões e fortalecimento da cultura organizacional são outras áreas que ainda precisam ser resolvidas.

Algumas organizações consideram manter um escritório doméstico por muito tempo. Outros rejeitaram essa ideia por causa do declínio na produtividade durante a pandemia.